1975, Bilbau (ES).
Vive e trabalha em Madrid (ES).
Lucía Vallejo Garay, escultora e historiadora de arte, expõe regularmente em prestigiadas galerias e feiras internacionais, como ARCOmadrid, Art Cologne, Pulse New York ou ZONAMACO, entre outras. Ao longo de uma década, colaborou com galerias de renome como a Galería Maior, Distrito 4 e Galería Pilar Serra.
O seu trabalho insere-se no campo da pintura expandida, uma prática que rompe com os limites tradicionais da tela e que investiga as possibilidades espaciais e tridimensionais do meio pictórico. Na sua obra, a pintura deixa de ser uma superfície para se tornar um volume, um objeto escultórico.
Inicialmente, Lucía Vallejo Garay intervinha em telas e tecidos, rasgando-os, dobrando-os e torcendo-os até esculpir o vazio. Esta exploração deu lugar, mais tarde, ao formato instalativo.
Um ponto de viragem na sua carreira foi a sua exposição no Casal Solleric, onde a sua prática artística adquiriu uma nova dimensão ao abordar projectos concebidos especificamente para espaços públicos. A sua exposição de 2017 em La Fragua de Tabacalera, organizada pelo Fomento da Arte do Ministério da Cultura de Espanha, consolidou esta evolução, aprofundando a figura feminina e a presença simbólica da morte, sendo o conceito de Memento Mori uma referência fundamental nas suas obras posteriores.
Nos seus trabalhos mais recentes, assumiu o desafio de fundir a tela com o vidro, conseguindo uma síntese surpreendente entre os dois materiais. Este processo é o resultado de anos de experimentação com diferentes tipos de vidro, primeiro com o vidro de Murano e depois com o vidro da Boémia.
O seu trabalho faz parte de numerosas colecções internacionais, tanto públicas como privadas, incluindo a Fundação Coca-Cola, e de destacadas colecções privadas como as de Ursula Hauser e Lilly Scarpetta.
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